5 de abril de 2012

Ser dama...

O pensar e o sentir.
Contato corporal, ação e reação, intensão, entrega.
É como se cada parte do corpo da dama tivesse um botão que ao ser acionado pelo cavalheiro, surge um  movimento.
Me referindo ao Zouk, a condução da cabeça pode ser feita tanto pelo pescoço quanto pelos ombros e pelo pulso, detalhes que fazem toda a diferença. Por isso que é importante que a dama esteja sempre firme para conseguir entender a condução, braços, pescoço, tronco, precisam sempre fazer uma força contrária ao toque do cavalheiro. Se o cavalheiro empurra com uma intensidade o braço, a dama tem que responder com a mesma intensidade para que haja um ponto de equilíbrio, o entendimento dos comandos ficam mais fáceis. Um toque com intensão no ombro direito faz nossa cabeça inclinar para o lado direito, levar os ombros pra traz indica que nossa cabeça deve ir também. A direção que o ombro for, é pra lá que suas pernas devem ir.  
A dama precisa estar com sentidos apurados, em alerta. Sentir é o mais importante. Esperar a decisão do cavalheiro para poder seguir, confiar.

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